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jogos internacionais,Entre na Sala de Transmissão de Jogos de Cartas da Hostess, Onde Presentes Virtuais e Emoções Sem Fim Se Combinam para Criar uma Experiência de Jogo Incrível..Em 2011 dirigiu o curta Imperfeito, prêmio de Melhor Fotografia no Festival de Brasília do Cinema Brasileiro.,Na primeira metade de quatrocentos, durante os finais do reinado de D. João I, a população de Alvor procurou sair do domínio de Silves, devido principalmente ao progresso que a independência administrativa tinha trazido a Lagos, durante o século anterior. Porém, este pedido inicialmente não teve sucesso, apesar do apoio do Infante D. Henrique, que terá escrito à câmara de Silves para que lhe fosse cedida a povoação, e intercedido junto do seu pai neste sentido. Porém, o concelho de Silves conseguiu convencer o monarca a defender os seus interesses. Cerca de vinte e cinco anos depois, o Infante já tinha aumentado consideravelmente o seu poder, e conseguiu que a povoação de Alvor lhe fosse concedida. Em 1456, o Infante conseguiu obter a alcaidaria de Silves, começando a receber os direitos sobre a cidade em 1 de Janeiro do ano seguinte. Foi encontrada uma carta régia de doação, com a data de 15 de Fevereiro de 1457, embora muito provavelmente este documento seria uma substituição do original, que terá sido passado em 1456. Este processo não constituiu uma oferta mas uma troca pela vila de Gouveia, como ficou esclarecido na carta de 15 de Fevereiro, que referiu que a Alcaidaria de Silves foi doada «''em satisfação e contentamento da dita vila de Gouveia''». Porém, esta troca não se pode considerar como equivalente, já que em Silves o infante apenas tinha o poder de nomear alguns oficiais e cobrar as rendas, enquanto que em Gouveia tinha direitos muito superiores, uma vez que lhe tinha sido concedida como senhorio jurisdicional a título hereditário. Assim, o principal motivo para o Infante querer a vila de Silves terá sido uma vontade de fortalecer o seu domínio sobre a região do Barlavento Algarvio..
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